02/11/15

Escrita e (de)afectos

Escrever surgira a par de afectos, ou da falta deles. Sempre a partir de factos, próprios ou de outras gentes. As primeiras estórias- a incentivar, animar, espantar medos, acarinhar e amar, foram para as sobrinhas e o sobrinho, quando crianças. A escrita ficcional recente e a poesia têm outro destinatário. A alegria, o riso, o encanto; ou a dor, o desencanto e choro a bailarem nas palavras e nas frases, ‘e foi por isso que me escrevi.’

Rosa Maria Pocinho dos Santos Alves, 52 anos, Coimbra
Desafio nº 100 – «e foi por isso que me escrevi»


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