O caos estava instalado.
Polícia e população pareciam baratas tontas. O caso era bem mais grave do que se supunha inicialmente.
Desmiolados, cabeças ocas não souberam fazer o roubo com
requinte. Quase cinderelas, deixaram para trás uma soca que os iria
denunciar. O saco, cheio de dinheiro, cravejado de balas,
perdia as moedas à medida que fugiam.
– Estou-te com um asco, nem
roubar sabes!
– Não me cosa a paciência. Fez
melhor, palerma?
– Coas o que dizes ou…
Amélia Meireles, 62 anos,
Ponta Delgada
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