Ninguém quer a
tragédia no Réveillon. As pessoas ficam à espera dos momentos ternos, desses
que preenchem o espírito pelas novidades, pelo começo imprevisível.
A praça de Madrid
levava-me pelo solo vibrante, agitado com a energia dos milhões de corpos como
o meu, todos sob os
efeitos do doce vinho. Quis ir embora. E enquanto estava a caminhar pela Av. Gran Vía, uma árvore que
gostava de cabeças, e particularmente da minha, deixou-me acamada no chão molhado.
Andrea Crespo Madrid, 20 anos, Salamanca, Espanha (mas nascida em
Valencia, Venezuela)
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textos aqui: http://www.filoloca.wordpress.com
Desafio nº 100 – «e
foi por isso que me escrevi»
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