Cátia, a arisca, nunca parava de
chatear Raquel.
Beliscava-a, fazia-lhe caretas e
furtava-lhe as canetas.
Era demais! Nem sequer insistia em
lutar pela amizade.
Certa vez a Cátia precisava de um
papel, mas a amiga Raquel já zangada deu-lhe uma estalada.
A Cátia em necessidade de vingança
distribui cartazes. A cara da Raquel aparece pintada de verde, mesclada de
azul, às riscas brancas.
– A tua maldade cresce a cada dia…!
As duas passavam dias a inventar
brincadeiras…
Andrea Ramos, 39 anos, Torres
Vedras
Desafio nº 76
– escrever sem a letra O
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