Sem PRONUNCIAR palavra, OUSEI subir à FALÉSIA, ali pude ler um LIVRO,
SUSTER um GRITO. Sem ninguém me ouvir.
Senti no rosto o RUBOR ÍLÍACO do silêncio mas, a TREMER de medo, VERTI
o CARAMELO no ENTULHO.
Sem outra HIPÓTESE, DISPERSEI dali em ZIGUEZAGUE.
A XINGAR tudo e todos.
ARMOU-SE uma tal confusão, à qual eu não liguei.
Apenas fiquei a observar o NENÚFAR, ainda em BOTÃO,
no rio onde o JACARÉ reclamava.
Tinha partido uma UNHA.
Natalina Marques, 56 anos, Palmela
Desafio nº 58
– tabela de 2 palavras obrigatórias para o alfabeto, uma à escolha
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