Estou cansada, de te avisar. De te esperar, dia após dia.
Não ligas aos meus tormentos, nem ouves os meus lamentos.
Não sei como ainda te aturo, como ainda te desejo,
já não sei se a minha sanidade mental estará no seu melhor.
Uma vez que continuo na esperança que um dia mudes
o teu comportamento.
Tantas vezes o cântaro vai à fonte que um dia
lá deixa a asa.
E eu. Vou deixar de te esperar.
Natalina Marques, 56 anos, Palmela
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