Chegou a Lisboa eufórica de felicidade.
Tinha ido visitar a QUINta no Douro.
Nunca tinha visto beleza igual,
áquela que a Natureza nos oferece.
O dono da quinta era o arQUIteto,
amigo e colega do pai que,
partiLHAvam o mesmo ecritório.
Foi um fim de semana, muito bem passado.
E muito curto pois na segunda tinha que ir abrir,
a lavandaRIa, da qual era proprietáriA.
Empenhou-se dali em diante, realizar um sonho.
Ter uma quinta no Douro.
Natalina Marques, 56 anos, Palmela
Desafio nº 84
– sílabas de QUINQUILHARIA
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