Aterrava-me... Tentava esconder, mas poderia o
sábio amanhecer tremer em mares poéticos? Oh! Sapateava, Ana, triste e medonha...
Padecia o sapato a tempestade. Em momentos, percebia o significado...
amizade... termo esse mendigado por obscenidade sedutora alistando, temo eu
manifestar, pobres oscilações severas: todas estendidas maravilhosamente por
oceanos sagrados ancorando tempestades estudadas e mapas prontificados. O
Sérgio amava-a... temia eu mudanças.... Poderíamos obtusamente ser amigas? Tanto
esperei... Mandavam-me poesia oculta. Saudava apertadamente, tudo escrito... Mandara-me:
pois.
Orgulhosamente, selei.
Orgulhosamente, selei.
Catarina
Conde, 16 anos, Seixal
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