Joana não duvidava da amiga.
Vivia daquele modo, fiada no que a vida lhe daria,
envolvida, num mundo que ela imaginava.
Um mundo de amor, onde a amizade é leal.
No jardim do mundo dela, havia a flor da harmonia.
Nadava num mar azul, onde um golfinho,
era o amigo imaginário.
Joana, já era mulher madura, vivendo longe da realidade.
Na verdade, vivia o mundo que ela imaginava.
Um mundo em que a humanidade, ainda não exibira.
Natalina Marques, 56 anos, Palmela
Desafio nº 78
– escrever sem C P S T
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