Para mim essas sapatilhas eram as melhores. Eu desfrutava
ao jogar futebol com elas. Com essas sapatilhas sentia-me imparável, o melhor
do mundo, mas eu sabia que não era. Levava essas sapatilhas para todo o lado.
Mas num jogo de futebol as minhas sapatilhas estragaram-se. Eu sentia-me muito
mal porque gostava muito de me divertir com essas sapatilhas. É o problema das
sapatilhas, não são para sempre, mas algumas sempre serão as melhores, como as
minhas sapatilhas.
Pablo Pérez, 15 anos, Badajoz, prof Catarina Lages
Desafio Escritiva nº 4 – homenagem às sapatilhas
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