Era véspera de Natal, e a aranha, reconstruía a teia
reclamando, porque todos os dias lhe era destruída.
A mosca, que presenciava a cena, gozava o prato.
– Um dia, pagarás caro por essas risadas.
se não for com o mata moscas, cairás na minha teia.
– Isso se ainda tiveres teia…
Por sorte, a árvore, foi posta nesse canto da sala,
e já a aranha esfregava as patas de contente, imaginando
a ementa para a ceia dessa noite.
Natalina Marques, 57 anos, Palmela
Desafio nº 80
– o Natal da aranha
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