apenas coreano e
húngaro. Só comunicávamos musicalmente. No final de um recital com dois encores
possíveis, perguntei-lhe, já nos bastidores: “Chow-Li: Verdi or Brahms?”
Respondeu-me com um sorriso: “Yes”. Insisti, articuladamente:
“Ver-di-or-Brah-ms?” Novo “Yes”, reentrando no palco. Repeti a pergunta, já
sentada ao piano. Chow-Li não perdeu o seu simpático sorriso quando o público
riu, com gosto, do seu terceiro “Yes...”
Cristina
Brito da Cruz
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