Ainda o sol dormia, andava a Tina pela praia refrescando ideias.
Deparou-se com uma garrafa trazida pelas ondas.
Continha algo esquisito.
Sim, uma mensagem.
Logo imaginou ser originária de algum navio afundado. Quem
sabe, um pirata ou mesmo um companheiro de Vasco da Gama.
Que emoção!
Abriu, leu.
"Estou acampado do outro lado da falésia. Agradeço que faça chegar à
minha pessoa, esta ou outra garrafa, mas cheia dum precioso néctar
bem graduado."
Assinava, Zé do Pipo.
Rosélia Palminha, 68 anos, Pinhal Novo
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