Certo dia ia a entrar no
Conservatório quando vejo o Joly Braga Santos a descer na minha direcção. Não o
conhecia pessoalmente, e agora ali estava o grande compositor, mesmo à minha
frente. Todos conhecíamos a proverbial distracção do Joly, mas não estava
preparado para que se me dirigisse e me perguntasse pela saúde de uma prima
inexistente! E ali fiquei, a pensar em como a única oportunidade de lhe falar
ficara reduzida a alguns segundos surrealistas!
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