Ao chegar ao fosso do castelo, o cavaleiro
estacou. Embora tivesse a certeza de que era ali que deveria entrar e pedir
ajuda para a demanda, um arrepio agitara-lhe a coluna vertebral e os receios. E
se não o quisessem ajudar? Se tudo não passasse de uma ideia pouco realista?
Pior… E se ele, cavaleiro do Rei, não fosse suficientemente experiente ou
corajoso para cumprir o que Sua Majestade lhe confiara? Um cansaço doentio
abateu-se sobre ele.
Margarida Fonseca Santos,
55 anos, Lisboa
Para o segundo excerto, era necessário incluir
isto: (aquele/o/um) rosto não era preciso. Quem seria?
O ranger sombrio dos pesados portões invadiu-o de maus
pressentimentos. Agarrou as rédeas com garra – mantendo-as curtas –, tocou o
cavalo, incitando-o a caminhar, e lançou um último olhar aos arredores
submersos em neblina e mistério. Quando os portões se fecharam atrás dele e o
pajem segurou as rédeas do animal voltou a sentir um frio na nuca ao reparar
numa figura sinistra que, apesar do elmo, sabia que conhecia: o
rosto não era preciso. Quem seria?
Maria José Castro, 56
anos, Azeitão
Para o terceiro excerto,
era necessário incluir isto: E
nada mais poderia fazer, precisava de o enfrentar.
Não
haveria outra chance, restava-lhe apenas prosseguir, ainda que totalmente
tomado pela sensação de pânico, e, tendo a nítida impressão de conhecer a
figura que se escondia por de trás das ferraduras, seu sexto sentido não o
traíra jamais. Respirou longamente. Com esforço sobrenatural tentou
descer do cavalo, mas sentia-se completamente paralisado. As pernas pareciam
congeladas. De súbito já não sentia as mãos. Travara inteiramente. Seria um
desmaio? E nada mais poderia fazer, precisava de o enfrentar.
O próximo texto, de 77 palavras, claro, terá de incluir (no fim) isto:
...
Era uma fraqueza sua ou do atacante?
O próximo texto, de 77 palavras, claro, terá de incluir (no fim) isto:
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