A minha amiga era uma miúda frágil, tímida, pouco popular; eu armava-me em
seu fiel defensor. Quantas vezes me vi envolvido em pancadarias, com nódoas
negras que me valiam ralhetes redobrados lá em casa… Até um dente perdi num dia
em que o Chico rasteirou a minha protegida e a fúria me fez atirar uma cabeçada
ao valentão, que me respondeu com um soco certeiro. O dente voou e aterrou na
mão da senhora professora… Que vexame!
Maria Félix, 53 anos, Gaia
Desafio
Escritiva nº 12 – a escola…
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