Estendia
a roupa no varal.
Tínhamos
ratos dentro de casa, espingardas à porta.
Às
vezes, à noite, as rãs colavam-se aos vidros das janelas.
Borrifava-me
com citronela e tomava anti-histamínicos por causa das picadas dos mosquitos.
Uma
manhã, havia um porco morto em cima da mesa da cozinha onde habitualmente eu
bebia café, coberto por um lençol ensanguentado.
Coisas
assim, abalos fortes.
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