Estava sentado na praia ouvindo o som do mar, quando
uma cauda roxa de sereia emergiu do mar. Foi apenas um reflexo, mas ainda
acredito que eu a vi porque com aquela cauda surgiu uma garrafa que acabou nos
meus pés.
Eu destapei a garrafa e eu tirei o papel que tinha
umas palavras muito simples e poderosas:
Por favor, cidade do mar, é a nossa casa e nós não
temos nenhum outro lugar para viver: Salva-nos!
Ana Belén Crespo Marcos, 19 anos, Salamanca, prof
Paula Pessanha Isidoro (USAL)
Desafio Escritiva nº 11 – mensagem na garrafa
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