– O teu raciocínio está errado! – dizes-me do alto
da tua certeza, como se tudo fosse uma verdade matemática.
Olho-te com a raiva que me consome, cerrando os punhos,
lamentando a pouca idade. Então, explodo:
– Tenho o direito de pensar por mim e decidir que caminho
seguir. Vou errar? É bem possível, mas pelo menos procuro um modo diferente de
ser, em vez de repetir e aceitar verdades instituídas.
Vejo como te assusta o meu poder. Que bom!
Quita Miguel, 57 anos, Cascais
Desafio
Escritiva nº 14 – direitos da criança
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