Mais um ano que se inicia, mais decisões que se tomam,
mais promessas que se fazem. De início é fácil porque o tempo, esse mentiroso,
parece nunca mais acabar, vai-se adiando para depois e esse nunca chega.
Fazer um filho, plantar uma árvore e escrever um livro, são lemas vulgares
mas continuam actuais. Plantei a árvore que sou, fiz o filho que me deram e
escrevi o livro da minha vida. Faltou o quê? Nada. Sou feliz!
Margarida Vale, 55
anos, Seixal
Desafio Escritiva nº 16 - promessa de ano novo por cumprir
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