Uma aranha pequenina
Que teimou em se esconder
Dentro da pinha de enfeitar
E na árvore de Natal foi aparecer
Fez a teia bem feitinha
Para tudo poder ver
Esqueceu-se a espertinha
Que as luzes iam acender
Quando as viu a piscar
Não sabia onde parar
Correu para o chão
E escondeu-se no fogão
Logo a fornalha se abriu
Viu a lenha e fugiu
Nunca mais ninguém a viu
O Natal passou e a aranha não voltou.
Ana Maria Troncho, 66 anos, Academia
Sénior de Estremoz
Desafio nº 80
– o Natal da aranha
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