ONDULA ONDA ONDULANTE, ONDE VAI... ONDA CAI!
Ondula a tua mão no meu cabelo "cutucando" desejos meus.
Onda que levanta ebulição, semeando borboletas em frenesim pelo corpo.
Ondulante, baralhas fios, teces um coração sofrido. Sinto-te nu, amor!
Onde anda aquela paz que te invade quando me sente?
Vai, amor meu, apazigua tuas insónias... vai e busca Afrodite.
Onda que semeia ebulição... levanta borboletas pelo corpo em frenesim...
cai-me nos braços de seda, deixa-me levar-te pela melodiosa brisa.
Eurídice Rocha, 50 anos, Coimbra
Desafio nº 5 – frase de sete palavras, cada palavra
está depois de 10 em 10 palavras
Vim ver seu poema ... e apreciei-o muito!
ResponderEliminarAté a próxima visita!
Celina