Por vezes, a vida gasta-se numa velocidade veloz, impossível de saborear o
seu melhor. Por outras, queima-se na inércia de não saber o que fazer. E são
tantas as oportunidades que escapam. Saber agarrar cada uma é arte. Estar com
os que nos são queridos, ajudar quem precisa, conhecer pessoas novas, ajuda a
dar sentido à vida. Mas na ausência dos outros, há sempre um lápis e um papel.
Uma companhia indispensável. É aí que me escrevo!
Mariana Sanchez, 38 anos, Barcelona
Desafio nº 100
– «e foi por isso que me escrevi»
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