― É
uma ilusão! ― repetia eu.
― Não
é! É tudo real, bem o sentiste! ― repetia-me ele.
Tudo
começou, há dois meses, estava eu na varanda, eram 10 da noite. Estava escuro,
era um daqueles dias em que te sentes bem de t-shirt, um daqueles últimos dias
de verão.
Ouvi
uma porta bater. Virei-me e vi um enorme clarão, alguém me bateu na cabeça.
Vocês
querem saber o que se passou?
O
que se passou é que eu morri.
Esteban Teixeira Rodrigues, 13 anos, Conthey
― Suíça, prof Amélia Pessoa
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