Um maço de poemas
Queria
ressurgir como um maço de poemas, escrito na língua materna de Camões de qual
sou amante. Além, nas terras lusófonas, encontrarei sempre um leitor ou um
ouvido dócil que tal prosa saiba
apreciar. Pois esses poetas são os heróis,
pertencendo ao orgulho nacional.
Poemas
deslumbrantes que muitos sabem de cor ou foram imortalizados pelos fadistas.
Eh!
Alguém abrira uma das minhas páginas e declamava entusiasta:
"Ó
mar salgado, quanto do teu sal são lágrimas de Portugal."
Theo de Bakkere, 64 anos,
Antuérpia, Bélgica
Mais
textos aqui: http://blog.seniorennet.be/lisboa/
Desafio
Escritiva nº 19 ― vidas
passadas de objetos
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