Eu estava a morrer por dentro. A guerra já tinha acabado, mas um
terrorista tinha-se escondido dentro de minha casa e ameaçava matar toda a
minha família se o denunciássemos.
Ninguém aguentava aquele clima de tensão constante. Então, a minha
irmã acabou por tentar escapar. Contudo, não conseguiu, porque, no momento em
que estava a fugir, o terrorista deu-lhe um tiro na perna e prometeu dar-lhe
outro… Desta vez, não me contive e esfaqueei-o brutalmente para a defender.
Alexandre Mendonça, 12
anos, Colégio Paulo VI, Gondomar, prof. Raquel Almeida da silva
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