Talvez não saibas que ainda te espero.
Aqui, neste banco de memória que construí contigo, neste tudo que fomos
nós. Talvez não saibas, talvez não queiras.
Contudo, tu continuas a sublimar-me nos sonhos que nunca me abandonam, nos
sonhos que não deixo morrer.
Fui o herói que adoraste até me encontrares em desvio. Era a mim que
entregavas as tuas certezas, era a mim que entregavas o teu destino.
Morri na tua cura, renascerei no teu perdão.
Fernando Morgado, 61 anos, Porto
Desafio
nº 121 – 3 inícios
de frase impostos
A espera é sempre muito cansativa mesmo que deitados.
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