Inicialmente, até gostava desta atividade, mas, com o passar do
tempo, fui-me apercebendo de que não era o desporto com que eu
mais me identificava.
Sempre demonstrei aos meus pais que o meu fascínio era o futebol
e não o karaté. Então, passado algum tempo, concretizaram o meu
sonho.
Deixei definitivamente o karaté e fui para o
futebol de salão, que ainda hoje pratico e com o
qual me sinto realizado.
Miguel
Fonseca, 11 anos, Colégio Paulo VI – Gondomar,
prof.ª Raquel Almeida Silva
Desafio Rádio
Sim nº 9 – A melhor prenda que recebemos na nossa vida
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