Gioconda
permanecia grudada à cadeira.
Nunca imaginara
viver como Figurante. O Circo fora primeira opção; o pior era o trapézio.
Fugia, como o diabo da cruz.
Para que fora conhecer
o Da Vinci – nome parvo, credo! Nunca deu “dez”, agora “da vintchi”.
Tropeçara, tinha de pagar a conta. Até que o amava, ao Pintor. Fora primeiro
Amor, único até hoje. Era tão tímida…
Ah, Um Dia!!!!
Porque não agora?
MONA foi. E a voar, claro.
Para o Mónaco!
Margarida Freire, 75 anos, Moita
Desafio nº 131
― Hermengarda Pirraça sem S e L
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