Em Dia de
Fogaceiras, partilhamos as versões das três turmas que, depois de terem
ouvido a história de O Santo Guloso, de Ana Paula Oliveira,
a reescreveram em 77 palavras.
Havia
um castelo habitado por um conde rico e a sua filha, onde se organizavam
fabulosas festas. As fogaças eram a sobremesa mais apetecida. No final dos
banquetes, carreiras de formigas devoravam os restos. A filha do conde
detestava esta situação e ordenou aos criados que as matassem com tamancos. As
formigas sobreviventes pediram auxílio às suas primas e ao São Sebastião,
prometendo-lhe uma fogaça. Resultou provisoriamente. O incumprimento da
promessa deu uma grande lição às formigas.
Era
uma vez um castelo em Santa Maria da Feira. Neste castelo viviam uns condes
feios e a sua filha medricas. No salão nobre, havia grandes festas nas quais se
faziam fartas comezainas. No final dos banquetes, as formigas deliciavam-se com
as migalhas. A invasão das formigas assustava a menina que as mandou matar. As
sábias prometeram um doce ao Santo que as salvou dos perigosos tamancos. Desde
então, cumprida a promessa, celebra-se o Dia das Fogaceiras.
Antigamente num grande castelo, vivia
uma família de condes e de formigas. Havia festas com comida e sobremesas
deliciosas, destacando-se a fogaça. No final dos banquetes as formigas
recolhiam as migalhas. Como a filha as odiava mandou os criados massacrá-las
com tamancos. Estas fizeram uma promessa. Levar uma fogaça ao Santo que vivia
na capela, se a rapariga desaparecesse. Feito! Cansadas, pararam de cumprir a
promessa. Filha e matança voltaram! Desde então, até hoje, cumpre-se o
prometido!
Estão publicados aqui. http://bibliotecasescolaresaecoelhocastro.blogspot.pt/
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