Joana acordou ainda mais
alegre. Era a sua época preferida do ano, embora houvesse menos insetos a cair
na sua teia...
Na cozinha em que fizera o seu lar, os cheirinhos eram divinais quando se aproximava aquele momento a que os humanos chamavam Natal. Nessa manhã, Gertrudes, a cozinheira, preparava rabanadas, o doce mais perfumado no entender da nossa aranhinha.
Na cozinha em que fizera o seu lar, os cheirinhos eram divinais quando se aproximava aquele momento a que os humanos chamavam Natal. Nessa manhã, Gertrudes, a cozinheira, preparava rabanadas, o doce mais perfumado no entender da nossa aranhinha.
Curiosa, foi descendo ao longo da teia
transparente. Gertrudes mexeu-se e... "ploc": uma aranha colada ao
doce.
Maria Félix, 54
anos, Gaia
Desafio nº 80
– o Natal da aranha
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