MORA no monte.
Na ORLA, um poço com uma NORA ferrugenta.
FORA feita pelo avô, quando ela ainda de ROCA na mão, brincava com seu
animal de estimação. De FARO apurado, ROÍA o osso atirado pelo dono.
Uma ROLA, no RAMO da oliveira, TROA uma canção no seu ninho de AMOR.
Queria DOAR tudo, mas a ROTA da vida trocou-lhe as voltas. Pagou
CARO.
Só uma ROSA vai murchando na sua campa, sem ninguém que a recorde.
Natalina Marques, 58 anos, Palmela
Desafio nº 132 ― AOR + 1
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