A terra se desvenda verso a verso, ser
louco num mundo perturbado não é loucura, mas sim sanidade. E que por mais
voltas que o mundo dê, um dia todos nós iremos nos encontrar em algum
ponto. Um ponto pacífico onde falaremos a mesma língua, beberemos a mesma água,
contaremos histórias sem fim e rindo um sorriso leve e sincero. Mesmo
se estando em harmonia com tudo, com todos, o seu rosto for de sombras e mágoas.
Sophia de Mello Breyner Andersen, Ilhas.
Diana Glória, 11 anos, Olhão, Escola EB 2/3 Professor Paula Nogueira, Prof.ª Cândida
Vieira
Desafio nº 35 – partindo de dois versos de autor
Sem comentários:
Enviar um comentário