Quando o descobridor chegou à primeira ilha,
encontrou um homem que parecia bastante triste. Foi lá ter com ele, e o
descobridor perguntou se ele precisava de alguma coisa, então ele deu -lhe um
pouco de comida, algumas roupas e passou o resto do dia com ele.
O homem contou- lhe a história do pai que tinha morrido
há pouco tempo e ele tinha ficado triste. O descobridor explicou-lhe que este
destino ainda é de todos nós.
Rodrigo Oliveira, 6ºA, Escola Dr. Costa Matos, prof Cristina Félix
Poema de
Jorge Barbosa – Prelúdio
Desafio nº 35 – partindo de dois versos de autor
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