No
palácio, ele tinha tapeçarias, porcelanas e biombos.
Ele
sentia-se sozinho e isolado no seu jardim, apenas ele, os seus pássaros
dourados e os seus fiéis guardas, por esse motivo, decidiu abrir os portões do
seu palácio às pessoas, que lá passaram a andar.
O livro dos desejos,
Vergílio Alberto Vieira
Diogo Linhan, 11 anos, Olhão, Escola EB 2/3
Professor Paula Nogueira, Prof.ª Cândida Vieira
Desafio nº 35 – partindo de dois versos de autor
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