Não consigo entender muita coisa. Não consigo entender como estás sempre a
sorrir, não consigo entender como nunca te vi chorar, como nunca te vi triste.
Nunca cheguei a entender, mas também não te vou perguntar. Estás estranha,
estás diferente. Ando a reparar em ti, talvez já tenhas notado, mas não me
importo. Só se estiveste a fingir este
tempo todo, mas depois de tanta coisa, descobri que afinal, atrás
daquele sorriso, tu não estavas a sorrir...
Obra: António Mota
"Pedro Alecrim"
Íris Freitas, 6º A, Escola Dr. Costa Matos, Gaia, prof Cristina
Félix
Desafio nº 15 – com frase retirada de um livro
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