Eram três da manhã, acordo sobressaltada, parece que me caiu o chão... que
sonho horrível! As lágrimas começam a escorrer-me pela face sem que eu as
consiga controlar. Tinha um aperto no peito só em recordar a perda da minha tia.
Invadida por uma enorme nostalgia, as palavras atrapalham-se dentro do meu
pensamento. Começo a imaginar o momento em que irei de novo passar pelo mesmo
por alguém que ame.
Abafo-me entre os cobertores e adormeço profundamente.
Abafo-me entre os cobertores e adormeço profundamente.
Ana Barros, 14 anos, Escola Secundária Morgado de Mateus, Vila Real, prof Sofia
Doutel
Desafio RS nº 13 – … palavras
atrapalharam-se dentro…
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