Um coração que poderia não
bater… Quem diria que, no âmbito de uma visita de
estudo, se encontrava um punhal mortífero no chão. A
Jéssica, brincando comigo, ter-me-á empurrado, sem noção dos
riscos. Aquilo que cravou na minha perna teria
feito ainda mais estragos se não fosse o Rui, que me ajudou
a remover o punhal da perna. E não me posso
esquecer da Amanda que, dotada na condução veloz, me levou em
segurança para o hospital.
Bruno Costa, 12 anos, 7.ºD, Colégio Paulo VI – Gondomar, prof.ª Raquel
Almeida Silva
“E cravou o punhal no coração “A Aia, in Contos, de Eça de Queirós
Desafio nº 36 – uma frase de um conto de autor,
usando as palavras por ordem inversa
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