Joel
era um besouro tonto. A única coisa que fazia mesmo bem era aquele bbbbbzzzzzzz
rouco, que fazia encolher os humanos quando passava. Assim tonto, voava aos
ziguezagues, a rasar as paredes, os malmequeres, os postes, tudo…
Certo
dia o vento, outro tonto, resolveu meter-se com o Joel. Se antes os ziguezagues
eram tontos, ficaram ainda mais tontos! Lá ia ele, desgovernado!, tão
desgovernado que… chocou com o seu grande amor – a Joelina!
Há
besouros com sorte…
Margarida Fonseca Santos
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