Nunca acreditou num simples mito,
nem alimentou nenhum conflito. Sempre foi verdadeiro. Deixou de lado o
preconceito, pegou verdadeiramente no que sentia dentro do peito.
Foi morto, muito cedo, pelo preconceito
dos outros, mas como nunca foi preconceituoso, de todos ganhou imenso respeito.
Cláudio Cardoso, 17 anos, 12ºG, Escola Secundária Inês de Castro, Vila Nova de Gaia, prof
Carla Rosário
Desafio nº 135 – 7 palavras com ITO
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