Se
todos os professores santomenses tivessem perspectivas de futuro, seguramente
teríamos progresso no processo ensino/aprendizagem.
O
governo de São Tomé e Príncipe tem de estar atento às
necessidades da classe docente e definir, sem temor, prioridades: salários e
recursos físicos e humanos.
Se o
desenvolvimento do país passa por uma educação de qualidade, são também
prementes a afectação de meios, planos e estratégias para a consecução dos
objectivos. Se tal projecto se concretizar, a educação estará ganha!
Edilaster, Liberlícia e
Ludmila,
Licenciatura em Língua Portuguesa, 4.º ano, Instituto Superior Politécnico
(ISP) – Universidade de São Tomé e Príncipe (USTP), prof Lurdes Ferreira
Desafio nº 16 – uma palavra que define todo o texto
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