Sei que te magoei de forma inexplicável, que o que fiz
era algo imperdoável. “Quem ama perdoa” diziam eles, mas eu não podia pedir-te
tal coisa. Nada mais havia a fazer senão esperar,
esperar que me perdoasses, esperar que o destino nos juntasse novamente. Se
tivesse evitado apaixonar-me por ti daquela maneira, tudo teria
sido bem mais fácil. Agora, restava apenas a
esperança dentro de mim, a esperança de que, um dia, voltarias para os meus
braços.
Joana, 9°ano, 14 anos, Colégio Paulo VI, Prof.
Raquel Almeida Silva
Desafio nº 103
– 3 frases impostas por ordem
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