— Crime! Onde? Quem foi?!
É sempre um alvoroço, um desafio.
— medo, confusão! É triste perder uma ilusão!
— escrever uma história... Até pode haver uma
razão!
— Eram dois cavaleiros, zangados e
multifacetados...
— E então?!
— Puxaram das suas armas, punhais compridos e
afiados, e na hora de desembainharem o aço, apenas se viu uma nuvem de
ferrugem, desfeita em pó pelo chão.
— perdeu-se mais um objeto de museu, que servira
nas lutas liberais.
— Que história perfeita. Assenta na tradição!
Alda Goncalves, 50 anos, Porto
Escritiva nº 34 -
policial
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