Será que depois do que ele pensara serem
conquistas, tudo não tinha passado de uma ilusão? Estava tão
convencido de que tinha mesmo melhorado, depois de uns meses sem novo episódio
daquele mal que o havia deixado prostrado há quase um ano atrás.
E, afinal... Voltara a ver aquela espécie de clarão,
voltara a sentir aquele horrível vazio a instalar-se profundamente no seu
cérebro, como se uma porta tivesse batido, ou, pior, fechado, para
sempre. Que fazer?
Elisabete Anastácio, 56 anos, Setúbal
Desafio nº 94 – com clarão, porta a bater e ilusão
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