Luís sentia-se bem sem nada fazer ― preguiça! Chegada a idade adulta,
andava sempre triste, as amizades eram apenas imaginárias. A família pediu-lhe
para ir trabalhar. Precisavam de rapazes na “Quinta das Aves“, para lá se
dirigiu, sim, trabalhar…
Vivia lá uma linda rapariga muda, fazê-la rir permitia-lhe ficar curada!?
Viu, Luís, segurava na cabeça uma zebra… saudável e alta gargalhada
surgiu na quinta!
A família da rapariga, agradecida, já vislumbrava visitas, saídas e até um
final feliz…
Mariete Silva, 64 anos, Beja
Desafio nº 76
– escrever sem a letra O
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