Poemas
Oh
bendito o que semeia
sementes
e frutos
para
regar
e
deixar ao sol.
Bate
chuva, bate sol,
Nada nasce
ali.
Coitado
do
que
plantou pedras,
que
colheu areia,
pois a
areia faz
as
pedras.
É chuva
- que faz o mar.
Enfim,
depois de tanto erro passado
estou
lembrado
de
tanto aperto
desejando
seu amor.
Quer
ser minha amiga.
Ah, a
amizade.
Tanta
complexidade,
uma
perda atrás da outra.
É o
amor...
Nunca perdido,
sempre
reencontrado.
Dherick
e Guilherme, 13 anos, CEF 214 Sul,
Brasília, DF, professora Celina Silva Pereira
Desafio nº 35 – partindo de dois versos de autor
“Oh
bendito o que semeia”, “É chuva - que faz o mar” – Castro Alves
“Enfim,
depois de tanto erro passado”, “Nunca perdido, sempre reencontrado” – Vinícius
de Moraes
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