Subitamente,
uma ideia surgiu, daquelas atípicas e raramente preciosas que, no seu expoente
máximo, emocionam quem as escuta.
Outra?
Uma nova criação nascia. A minha mente, inundada de criatividade, deixou-se
afogar entre os seus pensamentos. Precisava de registar as ideias em papel,
caso contrário, perder-se-iam em tal anarquia. Mas… Usar ambas soava demasiado
ambicioso, teria de optar pela melhor.
Tal
indecisão acabara por sufocar a minha imaginação, era tarde demais. Agora,
perdido por cem, perdido por mil...
Alexandra
T., 13 anos, Gondomar – prof.ª Raquel
Almeida Silva
Desafio nº 191 ― perdido por cem,
perdido por mil
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