Antigamente percorria
as ruas em encruzilhadas de ponta a ponta, numa roda viva sem
parar, nem sequer perder a esperança, de encontrar algo que me enchesse
verdadeiramente os olhos.
Rebuscava,
rebuscava e como por milagre, de repente, espetacular ali
estava ela à espera de mim.
Deveria embrulhá-la para oferecê-la no dia
de Natal, depois alegremente iria ter aquele sorriso
único, especial, envolto de amor, enleado num abraço que guardaria
eternamente ao longo da minha vida.
Graça
Pinto, 61 anos, Almada
Desafios nº 28 – Natal e Passagem de Ano
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