O
amor romântico nem sempre dá certo. Não
constitui solução para os nossos problemas e grandes necessidades.
O
Mário acreditou na felicidade com Liliana. Esta
rapariga não aceitava o amor, consequentemente não era feliz.
Mário
insistia, mas ela não acreditava nele.
Na
primavera, a natureza saudou-a, o amor tocou-lhe nos cabelos. Mário
estava feliz, a sua amada renascera. Já tinha pensado nos presentes e
criativas cartas de amor.
Liliana
recebia-as com atenção e todo cuidado.
Eram felizes!
Iuri
D. , 16 anos EPADRC – Alcobaça – Prof.ª
Fernanda Duarte
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