Foi sem querer que cruzei os meus olhos nos
teus. Rejeito viver de novo tudo o que se designou, em certo momento, como
“nosso”. Continuo sem te entender, sem te perceber…
Gosto de te ter por perto, porém quero
desistir de ti, tenho de desistir, vou fingir que de modo nenhum te prezei.
Tenho que seguir em frente, pois tu despiste
quem foste. Colhi, no correr dos tempos, medo de te perder. Contudo, hoje
esqueci-te de vez.
Matilde R,
8º A, EB 2,3 Inês de Castro,
Oficina de escrita, prof Ana Isabel Pereira
Desafio RS nº 39 – história de amor sem A!
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